“Até que progredi bastante, mas o futuro inquieta. Reconheço que parte da graça da vida está em deliciar-se com o imponderável, com a nossa pequenez diante da vontade de Deus, do destino (que podemos, sim, mudar…) ou de vetores incontroláveis. O amor, por exemplo, que é volátil e fugidio, traz um tanto de desassossego, mas, quando pousa no ombro, traz uma súbita alegria.”
[Trecho do livro ‘A maratona da vida’, de William Douglas, pág. 15]
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