Se nos fosse possível saber com antecedência o que poderia nos causar ou não decepções, não criaríamos tantas expectativas – em relação a algo ou alguém – e evitaríamos assim tantas frustrações, medo, dor. Porque não há nada pior que acreditar numa coisa com toda fé possível e, repentinamente, ser obrigado a ver que não era como você esperava que fosse. Mas a culpa, ainda assim, ao meu ver, é de quem acredita. Afinal, se todos na vida estão aptos a cometer erros, até nós mesmos, por que criar a tola ilusão de que há alguém diferente (no mínimo de outro planeta), que não cometerá tais atos por pena ou amor a nós? Até porque quem ama também magoa. Quem ama também mente e até ilude, mas muitas vezes nem é com más intenções. Só que, como de boas intenções o inferno tá cheio, tô fugindo desse tipo de coisa. Iludir-se faz parte da vida. Escolher entre o que é certo e o que é mais fácil é complicado, mas sempre é possível o fazer sem precisar passar por cima de alguém.
Só as coisas que você não quis me fazem companhia,
Eu fico à vontade com a sua ausência…
Eu já me acostumei a esquecer…
Tudo que vai deixa o gosto, deixa as fotos,
Quanto tempo faz?
Deixa os dedos, deixa a memória,
Só as coisas que você não quis me fazem companhia,
Eu fico à vontade com a sua ausência…
Eu já me acostumei a esquecer…
Tudo que vai deixa o gosto, deixa as fotos,
Quanto tempo faz?
Deixa os dedos, deixa a memória,
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Eu nem me lembro mais..."
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